quinta-feira, 20 de setembro de 2012

Roger Gobeth volta a contracenar com ex, Juliana Silveira: "As pessoas sofreram. Nós, não"

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rogerMichel Angelo/Record

Nada de climão ou cara feia. Roger Gobeth e Juliana Silveira, que já foram marido e mulher na vida real, vão se reencontrar como par romântico em Balacobaco, a nova novela da Record que estreia no dia 2 de outubro.

Ao R7, o ator, que na trama vai viver Danilo, marido da moderna Isabel, personagem de Juliana, revelou que as gravações da novela estão a todo vapor e ele está bem satisfeito com o resultado.

— A gente [ele e Juliana] está fazendo um casal bacana na trama. Nós fomos casados, isso todo mundo sabe. As pessoas sofreram muito quando nós fomos chamados para fazer um par em Balacobaco. As pessoas sofreram. Nós, não. Lógico que a Record teve um cuidado, mas a gente é amigo, se dá bem, sempre se respeitou na vida e profissionalmente, e isso tudo só vai fortalecer a história.

Para Roger, é normal ex-casais se reencontrarem e, eventualmente, trabalharem juntos mais uma vez. Felizmente, o ator afirmou que ele e Juliana são capazes de realizar um trabalho sem grandes dramas, apesar da história que tiveram fora das telinhas.

— Muitos casais se reencontram durante a vida. Eu falo por mim. A gente tem condições de trabalhar junto. E a gente desenvolve um trabalho muito bacana. A gente tem respeito no espaço um do outro que é fundamental para se contar uma história na ficção.

Atualmente, Roger está casado com a produtora de TV Samantha Santos. Juntos há dois anos e meio, o gato declarou que ela sabe controlar o ciúme e entende seu trabalho.

— É claro que a Samantha não vai se sentir confortável em ver um beijo meu em outra atriz. Não precisa ser necessariamente a Juliana, com que fui casado, mas qualquer outra atriz que for trabalhar comigo. É uma coisa que a gente, no dia a dia, vai equalizando. Ela sabe muito que eu a amo, isso é muito explícito. Agora ela ficou 40 dias fora produzindo uma novela em outra emissora, e isso também não é confortável para mim. Mas a gente é companheiro, a gente tem uma lealdade, torce tanto um pelo outro que essas coisas ficam muito pequenas em relação a nossa felicidade.

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